Os consumidores da terceira idade requerem mais atenção.
Embora a intenção de compra tenha alcançado a margem de 40%, os idosos exprimem dificuldades para encontrar produtos convenientes à sua saúde.
Após uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil foi constatado que 71% dos idosos (49% são aposentados) são detentores de uma renda anual de R$ 243 bilhões de reais.
Efetivamente, a terceira idade possui mais tempo livre para visitar shoppings centers, fazer pesquisas em lojas, fazer compras em lojas virtuais. Porém, os industriais e os comerciantes ignoram totalmente como atender as necessidades dos idosos, deixando de lado grandes possibilidades para esse publico-alvo tão lucrativo. Por fim, as áreas de atividades, tais como: turismo, lazer, entretenimento e varejo são lideres no quesito reclamação.
“O envelhecimento trouxe mais esse paradigma. O mercado atendeu as expectativas dos jovens e agora precisa se adequar a esse jovem que envelheceu e sabe o que quer devido à liberdade de informação. A demanda é grande e vai aumentar. É preciso um novo olhar sobre o idoso atual”, a assistente social Sandra Coelho Parolim.
O professor da Fundação Dom Cabral, Ronald carvalho, diz que os serviços/produtos oferecidos pelos comerciantes precisam melhorar muito em todos os níveis. Ele relata que “os idosos de hoje são assim e precisam ser ouvidos. Produtos mais anatômicos, acessibilidade, mais compreensão, mais tato ao lidar conosco. A cordialidade desapareceu e esse é o grande diferencial, já que todos envelhecem”.
A exigência das pessoas acompanham o nível de idade. Outramente, conforme as pessoas envelhecem, ficam cada vez mais exigentes em relação aos produtos ligados com a saúde.
Atualmente, aproximadamente 60% das mulheres acima de 55 anos demonstram insatisfação com a aparência visual e ao mesmo tempo, dizem ter empecilhos para conseguirem o que buscam para sua faixa etária.